Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário afirma que investigação às dividas do Estado influencia diálogo com credores

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O primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário espera soluções no interesse dos moçambicanos, no âmbito do caso das dívidas ocultas, no valor de 2 mil milhões de dólares a favor de três empresas do Estado.

Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário afirma que investigação às dividas do Estado influencia diálogo com credores

 Carlos Agostinho do Rosário, disse esta segunda-feira(21) que as revelações da investigação norte-americana às dívidas do Estado “trazem novos elementos para o diálogo com os credores”. 

Carlos Agostinho do Rosário, falava durante um encontro com os órgãos de comunicação, naquela que foi a primeira posição do executivo desde a detenção do ex-ministro das Finanças de Moçambique, Manuel Chang, a 29 de dezembro, na África do Sul.

Por outro lado, Carlos Agostinho do Rosário disse que esperava “soluções no interesse dos moçambicanos”, no âmbito daquele que é conhecido como o caso das “dívidas ocultas”, no valor de dois mil milhões de dólares a favor de três empresas do Estado de pescas e segurança marítima. 


O apelo surge no dia em que o Centro de Integridade Pública (CIP), ONG moçambicana, denunciou uma ação da polícia junto à sua sede, mandando despir camisolas com a frase “Eu não pago”, no âmbito de uma campanha de contra a inclusão das dívidas ocultas nas contas públicas. 

A polícia argumentou que era necessário retirar as t-shirts para evitar distúrbios, relataram vários interpelados.

Para terminar, Carlos Agostinho do Rosário pediu ainda vigilância da população face “àqueles que podem aproveitar-se da situação para pôr em causa a ordem pública”. 

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