Assim, o total de mortes pelo novo Coronavírus no país mantém-se nos 1.918. De acordo com o Ministério da Saúde (MISAU), no mesmo período, 3...
Mais três pessoas morreram e outras 406 testaram positivo para o novo Coronavírus, nas últimas 24 horas.
Os óbitos anunciados ocorreram nos dias 25, 27 e 28 do mês em curso, sendo duas mulheres e um homem, cujas idades variam de 30 a 70 anos. Deste modo, subiu para 38 o número de mortes devido à COVID-19 no mês de Junho, um aumento em 72.7% em relação a igual período do mês de Maio, segundo informações do Ministério da Saúde.
Com estas mortes, o total sobe para 872.
Relativamente aos infectados, o MISAU disse que “dos novos casos hoje reportados, 378 são de nacionalidade moçambicana, dois estrangeiros e 26 são de nacionalidade ainda por identificar;216 do sexo masculino e 190 do sexo masculino”. Todos os novos casos resultam de transmissão local.
A cidade de Maputo registou o maior número de casos com 196, seguida pela província de Tete com 129. Com estes dados, o país soma um total de 75.828 casos positivos registados, dos quais 75.459 são de transmissão local e 369 importados.
O MISAU anunciou que mais 50 pessoas estão internadas e noutras 29 tiveram alta hospitalar, o que eleva para 3.778 o número total de internados, dos quais 176 ainda permanecem em assistência nas unidades sanitárias.
Sobre os recuperados, as autoridades dizem que o país registou mais 36 casos, todos de nacionalidade moçambicana, passando a totalizar 71.186 o número de indivíduos livres da doença.
Neste momento, o país tem 3.766 casos activos da COVID-19.
Mais três pessoas morreram e outras 406 testaram positivo para o novo Coronavírus, nas últimas 24 horas. Os óbitos anunciados ocorreram nos...
Nos primeiros três meses deste ano, pelo menos quatro alunos de algumas escolas públicas testaram positivo para COVID-19, na cidade de Maputo, segundo o sector da Educação, que diz que dos cerca de 360 mil alunos, 70 por cento tiveram um desempenho positivo. O balanço é preliminar.
A pandemia do novo Coronavírus chegou e impôs novas regras de ser e estar que exigiram mudanças profundas, sobretudo no sector da Educação.
Reduziu-se o número de alunos por turma, a carga horária, as metodologias de ensino e decorrido o primeiro trimestre neste novo modelo, a Direcção da Educação, na cidade de Maputo, recorre aos números para fazer um balanço preliminar positivo.
“O trimestre correu muito bem. As nossas 262 escolas estão a funcionar. Temos cerca de 360 mil alunos a estudar e no início algumas escolas ficaram atrasadas devido à criação de condições, mas daquilo que já temos dá para dizer que estamos em torno de 70%. Não é o desejável, que é 100 %, mas é uma percentagem positiva”, revelou Sandra Machaieie, chefe de repartição da Educação na cidade de Maputo.
Ainda que o balanço aponte para um trimestre sem muitas reprovações, o sector da Educação na capital do país reconhece que os desafios impostos pela COVID-19 afectaram, sobremaneira, o desempenho académico.
“Alguns professores mostravam alguma dificuldade para o uso das tecnologias. A planificação de aulas no novo formato. Os alunos só vão à escola duas ou três vezes por semana. Então, isto tudo contribuiu, de certa forma, para que não corra muito bem, mas correu melhor do que esperávamos”, justificou Sandra Machaieie.
Esperavam que o trimestre corresse bem, mas não que houvesse, pelo menos, 10 casos do novo Coronavírus.
“Nestes 10 casos contamos, não só as escolas, mas também funcionários do Serviço de Assuntos Sociais. Dos mesmos, quatro foram alunos e outros docentes e não docentes”,
O calendário escolar prevê para 21 de Junho a 03 de Setembro o decurso do segundo trimestre e o terceiro de 13 de Setembro a 19 de Novembro de 2021.
Nos primeiros três meses deste ano, pelo menos quatro alunos de algumas escolas públicas testaram positivo para COVID-19, na cidade de Mapu...
Depois de um mês sem registo de mais de uma centena de infectados por COVID-19, o país registou, nas últimas 24 horas, 113 novas infecções pelo vírus. Há, também, registo de mais 62 recuperados e dois óbitos devido à pandemia.
“Dos novos casos hoje reportados, 111 são de nacionalidade moçambicana, um é estrangeiro e um é de nacionalidade ainda por identificar; 59 do sexo feminino (52.2%) e 54 do sexo masculino (47.8%). Todos os novos casos resultam de transmissão local”, refere o Ministério da Saúde.
A província de Tete registou o maior número de infectados com 66 casos, seguida pela cidade de Maputo com 30 casos.
Com estes dados, o país soma 71.764 casos positivos registados, dos quais 71.395 são de transmissão local e 369 importados.
Nas últimas 24 horas, duas pessoas perderam a batalha contra a COVID-19. “Lamentamos a notificação de dois óbitos em pacientes infectados pelo novo Coronavírus, ambos do sexo masculino e de nacionalidade moçambicana, de 42 e 58 anos de idade”, lê-se na nota do MISAU.
As autoridades de Saúde anunciaram, também, mais oito novos internamentos e quatro altas hospitalares.
Neste momento, o país tem 917 casos activos e 844 óbitos devido ao novo Coronavírus.
Depois de um mês sem registo de mais de uma centena de infectados por COVID-19, o país registou, nas últimas 24 horas, 113 novas infecções...
Com a morte do idoso moçambicano de 85 anos, anunciada este domingo, sobe de 840 para 841 o total de óbitos devido ao novo Coronavírus, depois de três dias consecutivos sem registo de mortes pela doença no país.
Na actualização diária, o Ministério da Saúde anunciou que 77 pessoas contraíram a COVID-19. Dos novos casos hoje reportados, 71 são moçambicanos, um é estrangeiro e cinco são de nacionalidades ainda por identificar.
Todos os novos casos são de transmissão local, sendo que a província de Tete lidera a lista, com 35 casos, seguida pela cidade de Maputo e província de Inhambane com 17 e 13 casos, respectivamente.
Há, ainda, três pacientes que estão livres da COVID-19 e todos são moçambicanos.
Cumulativamente, o país tem, actualmente, 71.538 casos positivos, dos quais 69.881 são dados como totalmente recuperados da doença.
Neste momento, o país tem 812 casos activos e 22 internados em unidades hospitalares.
Com a morte do idoso moçambicano de 85 anos, anunciada este domingo, sobe de 840 para 841 o total de óbitos devido ao novo Coronavírus, dep...
As campanhas de vacinação contra a COVID-19 estão em rápido progresso em várias partes do mundo, mas o processo é lento na Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
Numa reunião virtual extraordinária com os seus homólogos da SADC, o titular da pasta de Saúde em Moçambique, Armindo Tiago, reiterou que os países da região devem “reforçar acções colectivas de combate à pandemia, sem se esquecer do fardo de outras doenças. Devemos, de forma sábia, capitalizar os ganhos, implementando acções cada vez mais sinérgicas, demonstrando sempre valores solidários’, frisou Armindo Tiago.
Ainda no evento, o responsável pela pasta da saúde no país frisou, igualmente, a necessidade de fortalecimentos de capacidades de combate à doença viral entre os Estados-membro da região.
“Apesar dos esforços e dos progressos alcançados entre os Estados-membros até ao momento em relação à COVID-19, existe ainda a necessidade de fortalecer e reforçar planos conjuntos para garantir a disponibilidade da vacina contra a doença, bem como manter os ganhos alcançados na nossa região. Portanto, os Estados-membros deverão continuar engajados na luta para a redução do aumento de casos e da mortalidade pela COVID-19”, disse.
“O nosso Governo, em articulação com o sector-privado nacional, irá, em breve, fazer uma aquisição massiva de vacinas por forma a conseguirmos vacinar outros grupos, cumprindo, deste modo, o princípio de abrangência do processo de vacinação”, garantiu o ministro.
Além da fraca disponibilidade de vacinas para proteger a população contra a pandemia, Armindo Tiago referiu-se igualmente a vários constrangimentos, dos quais o curto prazo de validade dos imunizantes.
“Apesar dos níveis satisfatórios do processo de vacinação, ainda persistem alguns desafios, como a disponibilidade de vacinas. A recepção de vacinas em quantidades reduzidas dificulta uma boa planificação da vacina e não permite alcançar as coberturas necessárias. O prazo de validade leva a constrangimentos de gestão do sistema, necessidade de fazer a vacinação em muito curto espaço de tempo e não permite a eficácia no processo”, destacou o governante.
Segundo Armindo Tiago, pelo menos 82.628 profissionais de saúde já receberam duas doses da vacina contra a COVID- 19.
MISAU diz que SADC deve reforçar planos conjuntos para disponibilizar vacinas da COVID-19
As campanhas de vacinação contra a COVID-19 estão em rápido progresso em várias partes do mundo, mas o processo é lento na Comunidade de Des...
Nas últimas 24 horas, uma pessoa morreu e 19 contraíram a COVID-19, segundo dados do Ministério da Saúde.
Com o número de infecções cada vez menor, o país conta com um cumulativo de 69, 984 casos positivos já registados, em todo o país.
Todos os novos casos testados positivos são cidadãos moçambicanos e resultam de transmissão local. A vítima mortal pelo novo Coronavírus é um cidadão nacional do sexo masculino de 73 anos de idade.
Dados do Ministério da Saúde indicam que a Área Metropolitana do Grande Maputo teve a maioria de casos, com 15 pessoas infectadas, o correspondente a 78, 9 por cento do total.
Os restantes quatro casos foram registados nas províncias de Inhambane, Zambézia com um caso respectivamente e dois na província de Nampula.
Os dados do MISAU apontam ainda para cerca de 48 pacientes que se recuperaram do novo Coronavírus. Desses, 46 são moçambicanos e dois são estrangeiros. Assim, o número de recuperados da doença sobe para 66,931 em todo o país.
O país conta, actualmente, com um total de 2.234 casos activos e 815 mortes por COVID-19.
Nas últimas 24 horas, uma pessoa morreu e 19 contraíram a COVID-19, segundo dados do Ministério da Saúde. Com o número de infecções cada ve...
As mortes por malária aumentam na província do Niassa, onde a doença causou 174 óbitos, ano passado, contra 157 em 2019.
O governo do Niassa diz que, nos últimos anos, houve avanços no combate à malária, todavia persistem os desafios. No ano passado, a província registou 743.884 casos, contra 696.589 em 2019, o que representa um crescimento da doença em cerca de seis por cento.
De acordo com a governadora do Niassa, Elina Massengele, como consequência do aumento de pacientes com a malária, as mortes subiram de 157, em 2019, para 174, em 2020.
Lichinga, Mandimba, Mecanhelas e Mavago são os distritos com mais mortes registadas.
Para a governadora, a malária ainda é um problema de saúde pública, sendo a principal causa da procura de cuidados primários e de internamento nos serviços pediátricos.
“Por isso, continuaremos firmes na nossa missão de tornar Niassa, numa província com serviços básicos de saúde prestados de forma humanizada, atempada, integrada, de qualidade e que sejam abrangentes, acompanhando as dinâmicas do desenvolvimento Sustentável da Província” assegurou a governante.
As mortes por malária aumentam na província do Niassa, onde a doença causou 174 óbitos, ano passado, contra 157 em 2019. O governo do Niass...
Subiu para 66.883 o número de recuperados da COVID-19 em Moçambique, com o registo, nas últimas 24 horas, de mais 970 indivíduos livres do vírus. De acordo com o Ministério da Saúde, todos os recuperados têm nacionalidade moçambicana.
Há, ainda, mais 48 novos infectados pelo novo Coronavírus. Trata-se de 42 cidadãos nacionais e seis de origem desconhecida.
A região metropolitana do Grande Maputo registou 36 casos, correspondendo a 75% do total, seguida pelas províncias de Sofala e Nampula com três casos cada, correspondente a 6.25%.
“A taxa de positividade das últimas 24h foi de 3%” e o “cumulativo da taxa de positividade é de 13.45%”, referem as autoridades de saúde em comunicado a que “o País” teve acesso.
Deste modo, existe um total de 69.965 casos positivos registados, dos quais 69.649 de transmissão local e 316 importados.
Nas últimas 24 horas, seis pessoas foram internadas e sete tiveram alta hospitalar, totalizando 42 pacientes ainda hospitalizados.
“Temos a satisfação de anunciar que, pelo quarto dia consecutivo, o país não notificou a ocorrência de morte em pacientes infectados pelo novo Coronavírus, mantendo-se o cumulativo de 814 óbitos devido à COVID-19”, lê-se no comunicado.
Neste momento, o país tem 2.264 casos activos da doença.
Subiu para 66.883 o número de recuperados da COVID-19 em Moçambique, com o registo, nas últimas 24 horas, de mais 970 indivíduos livres do ...
O país mantém o cumulativo de 814 mortes causadas pelo novo Coronavírus, porquanto nenhum paciente infectado pelo vírus perdeu a vida nos últimos três dias, segundo o Ministério da Saúde.
“É com satisfação que anunciamos que, pelo terceiro dia consecutivo esta semana, o país não notificou a ocorrência de óbito em pacientes infectados pelo novo coronavírus”, lê-se num comunicado da instituição.
De quinta para esta sexta-feira, 337 pessoas recuperaram-se da COVID-19. Trata-se de 306 cidadãos nacionais e 31 estrangeiros, com os quais o total atingiu 65.873.
Entretanto, foram anunciados mais 53 casos positivos da doença. Os infectados são 50 moçambicanos e três estrangeiros. De acordo com as autoridades sanitárias, todas as os novos casos foram resultado de transmissão local.
Assim, o país tem, cumulativamente, 69.917 casos positivos registados, dos quais 69.601 de transmissão local e 316 importados.
Em 24 horas mais cinco indivíduos foram internados e seis tiveram alta somando 43 pacientes ainda hospitalizados.
O número de casos activos da COVID-19 baixou de 3.470, ontem, para 3.186 casos, esta sexta-feira.
O país mantém o cumulativo de 814 mortes causadas pelo novo Coronavírus, porquanto nenhum paciente infectado pelo vírus perdeu a vida nos ú...
Quatro dias depois do arranque da segunda fase de imunização contra o novo Coronavírus, o Ministério da Saúde decidiu fazer alterações no Programa Alargado de Vacinação, que culminaram com o alargamento do público-alvo.
No novo cronograma, são elegíveis diabéticos a partir dos 18 anos. Uma alteração com impacto considerável, tendo em conta que, no anterior agendamento, o plano privilegiava apenas doentes com idade igual ou superior a 60 anos, nesta fase.
Os pacientes devem vacinar na unidade sanitária onde fazem o controlo, para onde devem seguir com um documento de identificação e um comprovativo de doença. Os que estão em tratamento nas clínicas privadas “deverão dirigir-se à Unidade Sanitária mais próxima acompanhados dos documentos referidos anteriormente”, explicou Graça Matsinhe, Chefe do Programa Alargado de Vacinação.
A mesma fonte avançou que os que padecem de outras enfermidades imunossupressoras como o Cancro, Artrite, doenças inflamatórias intestinais, Lupos Eritematosos Sistémico (e outras) também passam a constar do grupo a ser vacinado nesta segunda fase. “Isto significa que estes pacientes devem dirigir-se aos postos de vacinação também apresentando os seus documentos”, frisou Matsinhe.
O Ministério da Saúde está ciente de que a pressão vai aumentar, mas garante que há vacina suficiente para responder à demanda desta fase. “Quando nós fazemos a previsão de aquisição de vacinas e a sua distribuição, sempre fazemos com uma margem de segurança para fazer face a essas situações. Não nos esqueçamos que também estão previstas doses adicionais no âmbito das boas relações que Moçambique tem com os vários países do mundo”, esclareceu a Chefe do Programa Alargado de Vacinação.
A segunda fase de vacinação contra a pandemia da COVID-19 iniciou a 19 de abril e termina a 01 de maio, período em que se pretende imunizar 216.971 pessoas. Desse número, até esta quinta-feira, tinham sido vacinadas cerca de 30 mil pessoas.
O programa geral de vacinação prevê imunizar mais de 16 milhões de indivíduos até o primeiro trimestre de 2022. Até aqui, foram vacinados os profissionais de saúde, Coveiros, funcionários de agências funerárias e outros grupos considerados da linha da frente no combate à pandemia.
Agora, seguem outros grupos considerados de risco, que têm doenças crónicas. Entretanto, estão, igualmente, aqueles que, em breve, poderão ajudar o sector da saúde a lidar com a pandemia, os estudantes finalistas de cursos ligados à saúde.
O país não tem uma única vacina de referência. Desde a primeira fase, tem estado a ser usadas vacinas da fábrica chinesa Sinopharm e a russa Astrazeneca. Algumas chegaram no âmbito da iniciativa COVAX e outras por via de doações de países com que Moçambique tem boas relações diplomáticas com destaque para a China e Índia. Aliás, no âmbito das relações diplomáticas, o país tem promessas de contribuições de vários países estrangeiros, com destaque para Portugal e Alemanha.
Vacinação anti-COVID: MISAU alarga público-alvo e admite diabéticos a partir dos 18 anos
Quatro dias depois do arranque da segunda fase de imunização contra o novo Coronavírus, o Ministério da Saúde decidiu fazer alterações no ...
As receitas da Universidade Pedagógica de Maputo caíram de 12 para 2.5 milhões de meticais por mês devido aos impactos da COVID-19. O novo Coronavírus apertou, igualmente, as contas da UEM e do ISCISA.
Três instituições do ensino superior reuniram-se na mesma sala para avaliar os impactos da COVID-19, num estudo encabeçado pela Universidade Pedagógica de Maputo.
“Agora que preparamos a abertura do próximo ano, eu creio ser oportuno, magníficos reitores voltarmos a conversar, uma vez mais, como é que vamos nos organizar, de forma colectiva para enfrentar esse desafio da COVID-19 nas nossas instituições”, apelou Jorge Ferrão, reitor da Universidade Pedagógica de Maputo.
A Universidade Pedagógica de Maputo viu as suas receitas mensais caírem de 12 para 2.5 milhões de meticais como consequência da desistência de pelo menos três mil estudantes.
“Na estrutura do orçamento da UP, a componente de bens e serviços é financiada por receitas próprias. O Estado entra com a componente salarial, então, houve muita dificuldade em custear essas despesas, que incluem a componente da biossegurança. Por isso, nos nossos estudos percebemos muita criatividade da instituição para ter sucessos”, concluiu Eduardo Humbane, pesquisador da Universidade Pedagógica de Maputo.
O investimento na prevenção do novo Coronavírus lesou, igualmente, as contas da Universidade Eduardo Mondlane que recomenda união entre as instituições do ensino superior para lidar com a situação.
“Com a diminuição das receitas próprias, a situação da Universidade Eduardo Mondlane não é satisfatória pelo que urge que as instituições do ensino superior se unam no sentido de garantir um financiamento adicional para o seu funcionamento em meio a COVID-19”, exortou Orlando Quilambo, reitor da Universidade Eduardo Mondlane.
Mais do que mexer com as finanças, o novo Coronavírus afectou os estágios dos estudantes do Instituto Superior das Ciências de Saúde. “O défice orçamental para aquisição de equipamento de protecção para os estudantes nos campos de estágio e a limitação do número de estudantes nos campos de estágio, também é outro entrave”.
Apesar do défice no orçamento, as instituições criaram facilidades no pagamento de propinas aos estudantes que foram directamente afectados pela pandemia.
As receitas da Universidade Pedagógica de Maputo caíram de 12 para 2.5 milhões de meticais por mês devido aos impactos da COVID-19. O novo ...