Serra Leoa recebeu na quinta-feira um lote de 200 mil doses de vacina contra a COVID-19 da Sinopharm doadas pela China para apoiar a campan...
Há oito enfermeiros infectados pela COVID-19 no centro de isolamento e tratamento do novo Coronavírus na Polana Caniço, cidade de Maputo. Por conta disso, os restantes técnicos sentem-se pressionados. Ainda naquela unidade sanitária, há jovens internados e com sintomas graves, pese embora sem doenças crónicas.
O número de casos do novo Coronavírus aumenta e mais pessoas estão expostas à doença. Os médicos que estão na linha da frente no combate à pandemia também não escapam. O vírus “invadiu” a roupa de protecção de pelo menos oito enfermeiros do maior centro de isolamento e tratamento da COVID-19 da cidade de Maputo. Os profissionais encontram-se em casa, o que impõe sobrecarga aos outros técnicos de saúde na unidade sanitária.
A situação não ditou “a duplicação dos turnos, mas sim do trabalho”, conta Reginalda Massingue, médica do centro de isolamento e tratamento da COVID-19 da Polana Caniço, e acrescenta: “se antes um enfermeiro estava para 10 doentes, com ausência de dois enfermeiros duplica. Um chega a assistir a 20 doentes. Então, aumenta o trabalho e a pressão”.
Actualmente, estão internados naquele centro, com capacidade para 120 camas, 71 pacientes com COVID-19. Destes enfermos, há jovens em estado grave, mas sem nenhuma doença crónica associada.
“O que estamos a notar, agora, é que estamos a ter jovens de 24 a 26 anos internados. Já não há aquela concepção de que a doença só ataca aos idosos ou a pacientes com outras doenças crónicas. Temos que pensar muito nos outros porque nós não sabemos qual é a imunidade de cada um e a capacidade de resposta”, explicou Reginalda Massingue.
A responsável disse que na Polana Caniço “temos quatro pacientes com idades entre 20 e 30 anos internados e sem nenhuma doença crónica”.
A unidade sanitária está agora menos pressionada, comparativamente ao mês de Janeiro e princípios de Fevereiro. A média diária é de três óbitos.
“O mês de Janeiro foi o mais agitado” porque nos meses anteriores “estávamos relaxados. Tivemos a concepção de que os casos estavam a reduzir e houve realmente uma redução, tanto de pacientes internados na Polana Caniço, assim como dos diagnosticados” com a doença.
Em Janeiro, “tivemos o pico” de infecções que sobrecarregaram os centros de internamento e hospitais. Em termos de hospitalizações, chegou-se a registar “256 doentes e mais de cinco óbitos por dia”, contou a médica responsável pelo Centro da Polana Caniço.
A disponibilidade de oxigénio também foi reforçada no centro de isolamento e tratamento do novo Coronavírus da Polana Caniço, na cidade de Maputo.
Há oito enfermeiros infectados pela COVID-19 no centro de isolamento e tratamento do novo Coronavírus na Polana Caniço, cidade de Maputo. P...
“Apesar da tendência de descida” das novas infecções, “o número de pessoas a morrer está a aumentar”, alertou o director do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (UA), John Nkengasong, esta quinta-feira.
Ao menos 21 dos 54 países do continente têm agora taxas de letalidade superiores à média mundial, disse o responsável, que falava na conferência de imprensa semanal e adiantou que a taxa de letalidade associada ao novo Coronavírus em África aumentou de 2,6% para 2,7% na última semana.
Segundo John Nkengasong, escreve o Notícias ao Minuto, 21 países do continente têm agora taxas de letalidade acima dos 2,2% da média mundial de mortes por COVID-19.
O continente, que contabiliza 3,8 milhões de casos desde o início da pandemia (3,5% dos casos mundiais) e 102.470 mortes, registou nas últimas quatro semanas uma descida de 19% de novas infecções.
No mundo, os cinco países mais populosos, África do Sul, Nigéria, Egito, Etiópia, Quénia e República Democrática do Congo, registaram uma quebra de 36% no número de novos casos.
Mas, se na África do Sul, Nigéria e Egito a tendência é de decréscimo, na Etiópia e no Quénia o número de novas infecções está a subir, acrescenta o Notícias ao Minuto.
O continente regista uma taxa de recuperação de 89%, o que equivale a mais de 3,4 milhões de doentes que sobreviveram à doença.
África do Sul, Marrocos, Tunísia, Egito e Etiópia mantêm-se como os países mais afectados pela pandemia.
Na última semana, foram registados 74.000 novos casos, a maioria concentrados na África do Sul, Nigéria, Etiópia, Tunísia e Moçambique, de acordo com a fonte que citamos.
“Apesar da tendência de descida” das novas infecções, “o número de pessoas a morrer está a aumentar”, alertou o director do Centro para a P...
Duas pessoas com COVID-19 perderam a vida entre terça e esta quarta-feira. É o menor número de mortes registado num dia, nos últimos meses.
As vítimas são dois homens com idades entre 57 e 58 anos, disse o Ministério da Saúde, acrescentando que o país já soma 608 óbitos.
Mais 325 indivíduos, todos de origem moçambicana, testaram positivo para o vírus, elevando o total para 56.920.
A Saúde indica ainda que mais 39 doentes foram internados e 24 tiveram alta médica. O país tem neste momento 228 pacientes hospitalizados por causa da COVID-19.
Moçambique conta com mais 300 recuperados da doença. Entre eles está um cidadão estrangeiro.
Assim, o cumulativo passou para 37.870 pessoas já sem o vírus, o que corresponde a 66.5% das infecções registadas desde a eclosão da doença, em Março do ano passado.
Subiu de 18.415 para 18.438 o número de pessoas ainda com COVID-19.
Duas pessoas com COVID-19 perderam a vida entre terça e esta quarta-feira. É o menor número de mortes registado num dia, nos últimos meses....
O Instituto Nacional de Saúde vai fazer um estudo em Nampula para perceber o motivo que leva muitas pessoas a não usarem a máscara de protecção contra a COVID-19. Por outro lado, a análise da situação epidemiológica mostra que as mulheres são as mais afectadas pelo Coronavírus naquela província.
O desleixo quanto ao uso da máscara de protecção facial contra a propagação do novo Coronavírus em Nampula é generalizado, onde o principal foco de preocupação neste momento são os mercados de Waresta, na cidade de Nampula, assim como o distrito de Nacala-Porto.
Para compreender as motivações para o não uso da máscara, o Instituto Nacional de Saúde vai realizar um estudo em Nampula de 1 a 10 de Março, tal como foi anunciado esta quarta-feira na reunião do Comité Operativo de Emergência, orientado pelo secretário de Estado em Nampula, Mety Gondola.
“É um inquérito que levou algum tempo porque precisávamos de ter aprovação do Comité Nacional de Bioética e o principal objectivo deste inquérito é tentar perceber quais são as razões que fazem com que a nossa população não esteja a cumprir efectivamente com as principais medidas de prevenção, sobretudo o uso da máscara”, explicou Geraldino Avalinho, chefe do Departamento de Saúde Pública na Direcção Provincial de Saúde em Nampula, falando no encontro.
Analisando o perfil epidemiológico da COVID-19 em Nampula a conclusão é que até aqui as mulheres são as mais infectadas. “O sexo feminino é que toma o domínio da predominância, com 56%, e a faixa etária dos 15 aos 59 anos é que têm maior número de casos, com maior ênfase para a faixa etária dos 25 aos 34 anos”, avançou Avalinho.
No Hospital da Graça, onde funciona o centro de isolamento dos doentes graves, já morreram 13 pessoas. O pessoal da saúde alerta: “dos pacientes que acorrem ao nosso centro de isolamento, boa parte destes, vai já num estado avançado de gravidade. Nalgum momento temos notado que alguns podem estar a começar a fazer o tratamento nos seus domicílios e quando a situação se agrava é que acorrem ao nosso centro de isolamento para merecer a nossa atenção hospitalar”, concluiu.
Dos 23 distritos que compõem a província de Nampula, 16 têm casos positivos da COVID-19, onde Nampula cidade de Nacala lideram a lista.
O Instituto Nacional de Saúde vai fazer um estudo em Nampula para perceber o motivo que leva muitas pessoas a não usarem a máscara de prote...
O Ministério da Saúde está a preparar o bloco de oftalmologia do Hospital Central da Beira (HCB) para internar doentes com COVID-19, se as c...
O número de mortes por Coronavírus no país atingiu 514, com o anúncio de mais 13 óbitos ocorridos entre 08 e 12 de Fevereiro corrente. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, esta sexta-feira, apontam ainda para mais 892 pessoas recuperadas da doença. É o segundo maior número registado em 24 horas, a seguir ao de ontem, 1.729.
Em Moçambique, 31.016 pessoas já recuperaram da infecção pelo novo Coronavírus.
De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, 795 indivíduos testaram positivo à COVID-19 e o total subiu para 48.588, desde Março último, em que foi diagnosticado o primeiro paciente.
O número de doentes internados nos hospitais devido à COVID-19 reduziu nas últimas 24 horas de 290 para 288.
Segundo a Saúde, o país tem 17.054 casos activos do Coronavírus.
O número de mortes por Coronavírus no país atingiu 514, com o anúncio de mais 13 óbitos ocorridos entre 08 e 12 de Fevereiro corrente. Dado...
O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA recomendou a utilização em simultâneo de duas máscaras para evitar a propagação das estirpes do SARS-CoV-2, mais contagiosas, detetadas no Reino Unido, Brasil e África do Sul.
De acordo com as directrizes anunciadas pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos da América (EUA), citado pela Lusa, é recomendada a utilização de uma máscara reutilizável por cima de uma cirúrgica (que é descartável) para conter a propagação do vírus.
É também recomendável a utilização de uma máscara considerada de alta protecção, como, por exemplo, as máscaras FFP2, com um reforço para que fique bem fixada, de modo a bloquear a entrada do SARS-CoV-2 de qualquer maneira.
O Presidente dos EUA anunciou a obrigatoriedade da utilização de equipamentos de protecção individual em transportes, uma decisão que até agora era exclusiva dos operadores.
Estas recomendações chegam na mesma altura em que o país está a registar o aumento no número de infecções originadas pelas variantes detetadas no Reino Unido, Brasil e África do Sul, que são mais contagiosas.
O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA recomendou a utilização em simultâneo de duas máscaras para evitar a propagação das est...
A COVID-19 deixou, este sábado, um novo recorde diário em Moçambique: 879 infecções (32 são crianças de cinco anos de idade), seis mortos, todos na capital do país, e 10 hospitalizações. Maior parte das novas infecções é da cidade de Maputo, com 547. Será este um efeito do relaxamento na prevenção, antes e durante a quadra festiva, de que o Ministério da Saúde se queixa?
A instituição diz que os 879 novos pacientes, dos quais 821 moçambicanos e 38 de nacionalidade estrangeira, foram detectados em 3.161 indivíduos submetidos a testes nas últimas 24 horas. Vinte casos têm a ver com cidadãos cujas nacionalidades
ainda não foram apuradas.
“Todos os novos casos hoje reportados resultam de transmissão local”, esclarece o Ministério da Saúde e eleva o cumulativo de casos no país para 21.361, desde Março passado.
“Em Moçambique existe, neste momento, um cumulativo de 943 pacientes internados”, dos quais 14 ainda lutam pela vida nos centros de internamento e em algumas unidades hospitalares.
“Nas últimas 24 horas registámos um total de 10 novos internamentos
hospitalares” na idade de Maputo (08) e província de Tete (02).
Relativamente às mortes, o Ministério da Saúde revela tratar-se de dois pacientes do sexo feminino, de 42 e 45 anos de idade, e quatro homesns de 44, 58, 60 e 77 anos.
Dos seis mortos, cinco são moçambicans e um é de nacionalidade sul-africana. O infortúnio foi consequência do “agravamento do estado de saúde durante o período de internamento em unidades hospitalares da cidade de Maputo”, explicam as autoridades da Saúde.
Os seis óbitos hoje anunciados representam o maior número provocado pela COVID-19 em Moçambique, anunciado num único dia,
desde a ocorrência da primeira morte a 20 de Maio de 2020. Até então, o máximo de óbitos anunciados em 24 horas era de cinco, ontem.
Assim, Moçambique regista um cumulativo de 187 óbitos, devido à COVID-19, e um total de 3.649 casos activos.
Apenas 42 pessoas recuperaram da doença nas últimas 24 horas.
Mais 879 infecções e seis mortos por Coronavírus num só dia em Moçambique. Efeito quadra festiva?
A COVID-19 deixou, este sábado, um novo recorde diário em Moçambique: 879 infecções (32 são crianças de cinco anos de idade), seis mortos, ...
Horas depois do “O País” difundir uma reportagem que retrata esquemas de travessia ilegal de moçambicanos para a África do Sul, com a conivência de agentes da Polícia de Fronteira de Namaacha, as autoridades policiais daquele local chamaram apenas o nosso grupo de media (Stv e O País) para apresentar 120 pessoas detidas sob acusação de imigração ilegal.
“Isso não constitui a verdade. A Polícia está a fazer um esforço para não permitir que esses esquemas aconteçam. Estamos atentos às informações que aparecem nos órgãos de informação que há essas facilitações. Mas garanto que não há essas facilitacões”, disse Fernando Mombola, Chefe das Operações daquela cooperação para depois remeter a nossa reportagem ao Comando Provincial para mais detalhes sobre este assunto.
São ao todo 120 pessoas apresentadas, entre eles imigrantes ilegais e transportadores que facilitariam a passagem desses moçambicanos para a África do Sul. Ao “O País” muitos reclamaram do facto da Polícia os ter detido na Vila de Namaacha e não no percurso ou no local da travessia ilegal. “Encontraram-me na estrada aqui na vila e não na zona de travessia.
Tenho passaporte, mas tive de desistir da fronteira de Ressano Garcia porque está cheia e não há outro caminho que posso usar. Tenho que me apresentar ao serviço na segunda-feira e quando não chegar a tempo serei expulso. Os meus filhos já estão a morrer à fome e não tenho o que os dar”, mostrou-se entristecido Sebastião Mathe.
Mesmo sentimento transmitido por Melita. Doméstica na África do Sul, teve dificuldades de ter teste da COVID-19 por isso optou por imigrar ilegalmente, mesmo com passaporte. “Trabalho como doméstica, não sei o que irei fazer porque crio os meus três filhos através desse emprego. A minha patroa já ligou e disse que precisava de mim porque as crianças dela regressaram à escola no dia 5. Assim estava para passar ilegalmente porque temo que os meus filhos passem fome e não tenho como fazer o teste da COVID-19”, lamentou a moçambicana.
Luís Muthombene, pedreiro, ficou inconformado com a captura e esteve ao ponto de chorar. “Como é que fazem isso connosco. Estamos a lutar para garantir sustento para as nossas famílias. Tenho contrato de trabalho na África do Sul e corro o risco de perder o meu emprego. Há 20 pessoas que trabalham comigo e dependem de mim”, quase lacrimejou o homem.
Os capturados foram depois transportados para fora da vila de Namaacha para que pudessem regressar às suas zonas de origem.
Polícia de Fronteira diz desconhecer esquemas de favorecimento à migração ilegal em Namaacha
Horas depois do “O País” difundir uma reportagem que retrata esquemas de travessia ilegal de moçambicanos para a África do Sul, com a coniv...
O Reino de Eswatini está em lockdown por pelo menos duas semanas, desde a meia-noite de sexta-feira, e agravou as restrições para conter o aumento de infecções pela COVID-19.
De acordo com o primeiro-ministro de Eswatini, Themba Masuku, encontros com aglomerações são proibidos, excepto nos funerais, que são limitados a duas horas e com participação máxima de 50 pessoas.
As autoridades explicaram que indivíduos de diferentes famílias são obrigados a observar o distanciamento social de pelo menos um metro.
As máscaras faciais são obrigatórias nos transportes e outros locais públicos. Ademais, o Reino de Eswatini aconselha trabalhar em casa, sempre que possível e as empresas devem fechar até às 18h00.
As restrições nos sectores de venda e consumo de álcool mantêm-se, devendo a actividades ser exercida apenas das 11h00 às 16h00 entre segunda e quinta-feira. O recolher obrigatório permanece em vigor das 23h00 às 04h00.
Segundo as autoridades, o transporte transfronteiriço de carga não será permitido durante o período noturno do toque de recolher, excepto para indústrias envolvidas em serviços médicos essenciais. Entretanto, deve haver cumprimento dos protocolos e padrões estabelecidos pela SADC.
Themba Masuku disse que as viagens ao exterior são proibidas, excepto para fins essenciais, tais como médicos, estudo, trabalho e negócios. “Os nossos oficiais de fronteira examinarão cuidadosamente toda a documentação para verificar se está” conforme e obedece os requisitos impostos pelas autoridades.
O Reino de Eswatini está em lockdown por pelo menos duas semanas, desde a meia-noite de sexta-feira, e agravou as restrições para conter o ...
A COVID-19 voltou a causar luto na província de Nampula e na cidade de Maputo. Quatro pessoas, entre elas há uma menor de dois anos de idade. O cumulativo de óbitos em todo o país aumentou para 176.
Das vítimas, todas de nacionalidade moçambicana, três são do sexo masculino, de 28, 60 e 70 anos de idade, e uma menina de dois anos de idade.
A saúde dos pacientes agravou-se durante a hospitalização, o que levou a óbito esta quarta e quinta-feira, segundo uma nota do Ministério da Saúde (MISAU).
No mesmo documento, as autoridades de saúde referem que 294 pessoas foram diagnosticadas com Coronavírus, sendo 286 moçambicanas, sete estrangeiras e uma de nacionalidade ainda por apurar.
“Assim, o nosso país tem, cumulativamente, 19.961 casos positivos registados, dos quais 19.645 de transmissão local e 316 importados”, escreve o MISAU no comunicado a que “O País” teve acesso.
Outras 314 pessoas recuperaram da infecção pela COVID-19 de quarta para esta quinta-feira na cidade de Maputo (242) e províncias de Maputo, Cabo Delgado (27) e Zambézia (08).
Dos pacientes livres do vírus, 310 são moçambicanos e quatro cidadãos cuja nacionalidade ainda não foi identificada pelas autoridades.
O total de pessoas recuperadas da COVID-19 em todo o país passa a ser 17.455, o que corresponde a 87.4% de todos os infectados.
Neste momento, há 96 doentes internados por conta da COVID-19, num total de 903 registadas desde o início da pandemia no país.
Em Moçambique existem 2.326 casos activos da COVID-19.
A COVID-19 voltou a causar luto na província de Nampula e na cidade de Maputo. Quatro pessoas, entre elas há uma menor de dois anos de idad...
Um homem de 64 anos de idade perdeu a vida, esta terça-feira, na cidade de Maputo, por causa do novo Coronavírus. Dados do Ministério da Saúde indicam que este é o 138º óbito na capital do país, num total de 172 mortes registadas em todo o país.
O Ministério da Saúde diz que a recente vítima da COVID-19 é de nacionalidade moçambicana e a morte foi consequência de complicações de saúde registadas durante o internamento num dos hospitais da cidade de Maputo.
Esta quarta-feira, 125 pessoas passaram a fazer parte da lista dos infectados pela COVID-19, sendo 117 moçambicanos, sete estrangeiros e outro cuja nacionalidade ainda não foi identificada. Os casos resultaram de transmissão local.
Deste modo, o total de infecções registadas desde a eclosão da pandemia no país, em Março passado, é de 19.667. Destas, 19.351 são de transmissão local e 316 importadas.
Entretanto, outros 72 pacientes estão totalmente recuperados do Coronavírus e o cumulativo atingiu 17.141 casos, cerca de 87.2% de todas as infecções.
Dos recém-recuperados, 30 são da província de Tete, 22 da capital do país, 11 da província de Maputo e nove da Zambézia.
Moçambique conta com 2.350 casos activos da COVID-19.
Um homem de 64 anos de idade perdeu a vida, esta terça-feira, na cidade de Maputo, por causa do novo Coronavírus. Dados do Ministério da Sa...
Autoridades sul-africanas rejeitam a entrada no seu território de cidadãos moçambicanos que fizeram teste rápido para COVID-19 na fronteira de Ressano Garcia. Ainda não são conhecidas as razões para tal rejeição. Enquanto isso, as filas de carros continuam e as pessoas sentem-se abandonadas.
Dormir para repousar o organismo sacudido pelo cansaço de longa espera está a tornar-se comum na fronteira de Ressano Garcia. No local, uma mãe alimentava-se para repor as energias e garantir a sobrevivência do seu filho de dois meses, com o qual aguarda pela oportunidade de entrar na África do Sul.
Um cenário sombrio e incerto é como descrevem os viajantes que há dias estão retidos num congestionamento cujo fim não se vislumbrava até esta quarta-feira. Um grupo de moçambicanos contou que pagou dinheiro pelo teste rápido em Moçambique, mas o mesmo é rejeitado pelas autoridades sul-africanas. Assim, as pessoas ficam proibidas de viajar.
Salatiel André é um dos cidadãos moçambicanos que viu a sua intenção de viajar gorada porque foi mandado voltar pelas autoridades sul-africanas.
“Fizemos teste na parte moçambicana e disseram que o mesmo ia começar a funcionar a partir de hoje às 06h00 [ontem]. Carimbamos os passaportes e dormimos felizes pensando que logo” cedo podíamos viajar. Só que quando chegámos na parte sul-africana rejeitaram o teste e mandaram-nos voltar. Quando a gente chega” em Moçambique “ninguém está para nos atender”.
Adérito Ribeiro, um dos viajantes pediu a intervenção do Governo moçambicano para reverter a situação e disse que se sentia abandonado. “Espero que os órgãos competentes consigam entrar em contacto” com a contraparte sul-africana e “resolvem esta situação, porque estamos a passar mal”.
A fila de carros aumentou de 15 para 17 quilómetros a partir do rio Manhalime. Quando o tráfego rodoviário ganhava alguma fluidez, os camionistas criavam novamente confusão para o desespero de quem anseia seguir viagem.
Autoridades sul-africanas rejeitam a entrada no seu território de cidadãos moçambicanos que fizeram teste rápido para COVID-19 na fronteira...
Mais um paciente infectado por COVID-19 perdeu a vida, esta quinta-feira, na cidade de Maputo, local que já soma 134 óbitos, num total de 167 em todo o país, segundo o Ministério da Saúde.
Trata-se de um homem de 57 anos de idade, de nacionalidade moçambicana, que “evoluiu para óbito” em resultado do agravamento do seu estado de saúde durante a hospitalização.
Outros 57 doentes continuam a lutar pela vida nos centros de tratamento da COVID-19 e em alguns hospitais.
O cumulativo de infecções pelo novo Coronavírus subiu para 18.794 no país.
Em comunicado enviado ao “O País”, o Ministério da Saúde anunciou mais 17 recuperados da COVID-19 nas províncias de Inhambane (13) e Zambézia (04).
Cumulativamente, Moçambique tem 16.680 pessoas sem o vírus e 1.943 casos activos.
Mais um paciente infectado por COVID-19 perdeu a vida, esta quinta-feira, na cidade de Maputo, local que já soma 134 óbitos, num total de 1...
A fronteira de Ressano Garcia, na província de Maputo, encerrou por algumas horas, esta quinta-feira, porque foram detectados três casos positivos da COVID-19 entre os funcionários dos Serviços de Migração sul-africanos afectos à fronteira de Libombos.
O facto aconteceu por volta das 10h00. De repente o movimento de pessoas e bens deixou de existir e não se viam mais as habituais viaturas enfileiradas.
Depois de alguns minutos, soube-se, através de um comunicado enviado pelos Serviços de Migração da África do Sul para a sua congénere moçambicana, que houve três funcionários com Coronavírus.
Nesse momento, Juca Bata, porta-voz dos Serviços de Migração na Província de Maputo, confirmou ao “O País” que, de facto, a contraparte sul-africana comunicou que “três dos seus funcionários estão infectados com a COVID-19. Depois disso, a fronteira esteve encerrada para a desinfecção do edifício principal, canal pedestre e o bypass onde passam os camiões”. Contudo, a reabertura aconteceu à tarde desta quinta-feira.
O porta-voz disse ainda que a fronteira da Ponta d’Ouro, encerrada desde 16 de Março passado, por conta da pandemia, reabre esta sexta-feira.
O posto fronteiriço funcionava das 08h00 às 17h00 e, desta vez, será obedecido o horário das 05h30 às 20h30.
A fronteira de Ressano Garcia, na província de Maputo, encerrou por algumas horas, esta quinta-feira, porque foram detectados três casos po...
Subiu de 156 para 159 o número de mortes de pacientes infectados pelo novo Coronavírus após o registo de mais três óbitos na cidade de Maputo.
De acordo com o comunicado do Ministério da Saúde enviado para “O País”, os pacientes são do sexo masculino, de 54, 70 e 71 anos de idade, todos de nacionalidade moçambicana
e que evoluíram para óbito após o agravamento do seu estado de saúde durante o período de internamento em unidades hospitalares da Cidade de Maputo. Dos três (3) óbitos hoje reportados, um óbito foi declarado no dia 25 de Dezembro e outros dois no dia 26 (hoje).
Em relação as novas infecções, o MISAU informa que o país registou 54 casos positivos, nas últimas 24 horas. O número resulta de um universo de 612 pessoas testadas nas últimas 24 horas.
“Dos novos casos hoje reportados, 41 casos são indivíduos de nacionalidade moçambicana, um caso é indivíduo de
nacionalidade ainda por apurar e doze (12) casos são estrangeiros. Destes, quatro casos são indivíduos de nacionalidade zimbabweana, alemã, indiana e jordana; três casos são indivíduos de nacionalidade portuguesa e cinco casos são indivíduos de nacionalidade sul-africana. Todos
54 casos novos hoje reportados resultam de transmissão local. Assim, Moçambique tem cumulativamente 18.162 casos positivos registados, dos quais 17.849 casos são de transmissão local e 313 casos importados”, informa o Ministério da Saúde.
Segundo o comunicado, houve registo de mais 94 casos totalmente recuperados da COVID-19, dos quais cinco na província de Inhambane, 53 casos na província de Maputo e 36 casos na cidade de Maputo. Todos casos recuperados hoje reportados são
indivíduos de nacionalidade moçambicana.
Actualmente, o país tem 16.109 pessoas livres da doença 1.890 casos activos da COVID-19.
Subiu de 156 para 159 o número de mortes de pacientes infectados pelo novo Coronavírus após o registo de mais três óbitos na cidade de Mapu...
O director-geral da Organização Mundial da Saúde afirmou esta segunda-feira que “o pior ainda está por vir” em relação à Covid-19, apontando a politização da pandemia como um factor de divisão aproveitado por um vírus “rápido e assassino”.
No dia em que se assinalam seis meses desde que a OMS recebeu os primeiros relatos sobre casos de pneumonia inexplicados na China, Tedros Ghebreyesus afirmou que “a realidade é que isto ainda está longe de acabar”.
“Globalmente, a pandemia está a acelerar”, ultrapassadas as barreiras de 10 milhões de casos e 500 mil mortos, indicou.
Tratando-se de um vírus “rápido e assassino”, é preciso “evitar as divisões” porque “quaisquer diferenças podem ser exploradas” pelo novo coronavírus, que surgiu em Wuhan, na China, onde a OMS vai enviar “na próxima semana” uma equipa para “compreender como começou e o que se pode fazer no futuro” para o mundo se preparar para lidar com ele.
Portal Angola
Tedros Ghebreyesus diz que “o pior ainda está por vir” em relação à Covid-19 e apontou a politização da pandemia como um factor de divisão...
O músico partilhou essa manhã momentos em que cuidava da sua saúde na qual repassamos: " O Neurologista Dr.António Cubano que acredita...
Se está a fazer uma dieta, mas não consegue perder peso, este artigo é para si.
Faz todos os possíveis para perder peso, mas fica frustrado quando vê o número na balança. Não está sozinho.
Se está a fazer uma dieta, mas não consegue perder peso, este artigo é para si. F az todos os possíveis para perder peso, mas fica frustrado...